1961. Sudene – consolidação nacional e reinserção internacional

Autores

  • Diogo Villela Garcia Moura Centro Celso Furtado

Resumo

Aborda o ano de 1961 a partir dois eixos de análise: no âmbito interno pretende destacar os conflitos políticos que decorrem do sucesso da criação da Sudene, em que se colocam de um lado, Celso Furtado e os agentes de transformação estrutural da Região Nordeste, e, de outro, os agentes interessados em manter suas posições políticas e econômicas. E no âmbito da política externa visa esclarecer a importância da Sudene para o Nordeste brasileiro.

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Biografia do Autor

Diogo Villela Garcia Moura, Centro Celso Furtado

Bacharel em ciências sociais pela Universidade Federal de Pernambuco, mestrando do programa de pós-graduação em ciência política da UFPE (PPGCP-UFPE), membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas Regionais e do Desenvolvimento – D&R.

Referências

COSTA LIMA, M.; DAVID, M.D. (Orgs.). A atualidade do pensamento de Celso Furtado. Brasília: Verbena Editora, 2008.

DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Jornal. Reportagens selecionadas. Recife, 1961.

FURTADO, C. A fantasia desfeita. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

JORNAL DO COMMERCIO. Jornal. Reportagens selecionadas. Recife, 1961.

O ESTADO DE S. PAULO. Jornal. Reportagens selecionadas. São Paulo, 1961.

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Publicado

2018-05-23

Como Citar

Moura, D. V. G. (2018). 1961. Sudene – consolidação nacional e reinserção internacional. Cadernos Do Desenvolvimento, 6(8), 45–55. Recuperado de https://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/cdes/article/view/252

Edição

Seção

Pesquisa "A Sudene de Celso Furtado, 1958-1964"