Estado, moeda e regulação: como a concepção sobre a moeda afeta o papel do Estado na regulação econômica

Autores

  • Daniela Freddo Universidade de Brasília
  • Adriana Moreira Amado Universidade de Brasília

Resumo

A revolução keynesiana foi acolhida pela teoria eco­nômica clássica sem incorporar seu mais radical prin­cípio: a questão da moeda. Procura-se desenvolver esta ideia principal de Keynes — que postulou a não neutralidade da moeda em frontal oposição ao pen­samento econômico ortodoxo — como a origem de um debate econômico nunca resolvido e que consti­tui, portanto, uma das fontes alimentadoras das dife­renças que separam heterodoxia e ortodoxia, tanto na interpretação sobre a dinâmica como sobre o papel do Estado na regulação da economia.

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Biografia do Autor

Daniela Freddo, Universidade de Brasília

Professora adjunta do Departamento de Economia da Universidade de Brasília. Possui doutorado em economia,
na área de economia política, pela UnB (2015). Possui mestrado em teoria econômica, pela Universidade de Campinas (2011), onde cursou graduação (2002). Leciona as matérias de formação econômica, economia política e
história econômica geral

Adriana Moreira Amado, Universidade de Brasília

Possui graduação pela Universidade de Brasília (1988), mestrado em economia pela UnB (1991) e doutorado em economia pela University College London (1995). Atualmente é professora titular da Universidade de Brasília,
aonde também exerce a função de chefe do departamento. Também é coordenadora da área de economia da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

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Publicado

2018-04-24

Como Citar

Freddo, D., & Amado, A. M. (2018). Estado, moeda e regulação: como a concepção sobre a moeda afeta o papel do Estado na regulação econômica. Cadernos Do Desenvolvimento, 11(18), 33–53. Recuperado de https://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/cdes/article/view/79

Edição

v. 11 n. 18 (2016)

Seção

Artigos

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